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O Trabalho na Era Pós-Moderna

  • Foto do escritor: Registro Informal
    Registro Informal
  • 13 de abr. de 2018
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de jun. de 2018

Trabalho e Pós-modernidade


No pós modernismo surge uma nova ideia de trabalho denominada “Trabalho flexível”. Se caracteriza pela produção e colocação de mercadorias nos variados mercados mundiais a partir de empresas transnacionais, que vieram a atuar em diversos nichos de mercado.


A produção se torna conduzida pela demanda e foca no atendimento individualizado ao cliente. Sendo assim o trabalhador se torna multifuncional, sabendo realizar todas as etapas do processo.


O trabalho flexível descentralizou o poder, atribuindo aos trabalhadores um maior controle e responsabilidade sobre o próprio trabalho e também estabelecendo novas formas de controle a partir de metas de produção e resultados.



A evolução do trabalho


No início, as civilizações tinham como instinto apenas a sobrevivência. Os homens trabalhavam com a caça e colheita de frutos e as mulheres cuidavam de trabalhos que não requeria muito esforço físico.

O feudalismo surgido na idade média, caracterizado pelo trabalho. Cabia aos nobres proprietários de suas terras a atividade de segurança e aos camponeses o trabalho na terra para seu próprio sustento. No fim da idade média surgiu a reforma protestante, onde o trabalho passou a ser mais valorizado podendo levar um homem até a salvação.




[...]É importante desvelar que a sociedade global emergente é resultado de um movimento de caráter estrutural do capitalismo, que, com forte teor ideológico, adquire poder determinante de conformação, sobretudo de novos padrões sociais. Embora se observem inúmeras mudanças no que se refere ao trabalho, ainda hoje se estabelece a mesma dinâmica do passado. Por um lado, o trabalho dissociado do seu sentido não passa de uma atividade em que o trabalhador perde-se a si mesmo, negando sua própria vida. Por outro, o trabalho não perdeu sua importância uma vez que se trata do meio de sobrevivência do homem. (LOPES, 2015,p.5).

Com o desemprego em alta muitas pessoas não encontraram outra alternativa se não o trabalho informal, com isso os números vieram crescendo cada vez mais, superando o formal no ano de 2017. Com base nesse mesmo ano a taxa de trabalhadores buscando uma ocupação de janeiro a março era de 13,7%, caindo para 11,8% de outubro a dezembro.


No ano passado foi a informalidade que ditou a recuperação no mercado de trabalho, eram 37,1% da população total trabalhando sem carteira assinada e 33,3% formal segundo dados do IBGE. Pelo terceiro ano consecutivo os brasileiros com carteira assinada vem caindo cada vez mais, em 2015 as demissões superaram as contratações. Com isso o trabalho informal ganhou mão visibilidade e credibilidade.


 
 
 

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